Poema Homenagem
Tomé Teixeira Florido
Meu Sagrado Tomé Teixeira
Meu amor de coração florido
Em tuas carteiras e lousas aprendi a ler e escrever
No Caminho Suave da Mestra Jocelina
As primeiras janelas e portas me foram abertas
As básicas lições para a jornada da vida aprendi
No Grupo Escolar Tomé Teixeira
A professora que escreveu o poeta
foi um anjo para o guri
Eu era aluno pobre, da Caixa Escolar, tez chão
Caneta tinteiro e mata-borrão
Vogais, consoantes, aritmética e a sopa de macarrão
E ainda havia a lenda do fantasma do porão
Sagrado Coração do Tomé Teixeira
Entra aluno, Sai Cidadão
Na minha alma florida o Tomé Teixeira ainda recria
A primeira infância em que eu era feliz e não sabia
A tabuada, a leitura, as aulas de desenho, os dias festivos
Em que eu declamava poemas às datas magnas em louvação
Roupinha cerzida, chinelos de dedos gastos de um lado
Meu historial de vida ali sendo construído, sendo preparado
O piá que meu era; o piá que agora eu sou
Foi na Escola Tomé Teixeira que se fundou
O que eu vou escrevendo pela vida a fora nessa minha
balada passarinheira
É em homenagem ao ninhal que me foi o Tomé Teixeira
Um poeta quando nasce
Se esparrama pelo chão
Minha estrada ainda dá-se
Na cartinha dessa educação
..............................................
Bendito Seja o Tomé Teixeira Centenário
E a querida Mestra Jocelina também
Sagrado Coração do meu encantário
Serei seu aluno para sempre, amém!
-0-
Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
E-mail:> poesilas@terra.com.,br
Site; www.itarare.com.br
Blogue: www.portas-lapsos.zip.net
Tomé Teixeira Florido
Meu Sagrado Tomé Teixeira
Meu amor de coração florido
Em tuas carteiras e lousas aprendi a ler e escrever
No Caminho Suave da Mestra Jocelina
As primeiras janelas e portas me foram abertas
As básicas lições para a jornada da vida aprendi
No Grupo Escolar Tomé Teixeira
A professora que escreveu o poeta
foi um anjo para o guri
Eu era aluno pobre, da Caixa Escolar, tez chão
Caneta tinteiro e mata-borrão
Vogais, consoantes, aritmética e a sopa de macarrão
E ainda havia a lenda do fantasma do porão
Sagrado Coração do Tomé Teixeira
Entra aluno, Sai Cidadão
Na minha alma florida o Tomé Teixeira ainda recria
A primeira infância em que eu era feliz e não sabia
A tabuada, a leitura, as aulas de desenho, os dias festivos
Em que eu declamava poemas às datas magnas em louvação
Roupinha cerzida, chinelos de dedos gastos de um lado
Meu historial de vida ali sendo construído, sendo preparado
O piá que meu era; o piá que agora eu sou
Foi na Escola Tomé Teixeira que se fundou
O que eu vou escrevendo pela vida a fora nessa minha
balada passarinheira
É em homenagem ao ninhal que me foi o Tomé Teixeira
Um poeta quando nasce
Se esparrama pelo chão
Minha estrada ainda dá-se
Na cartinha dessa educação
..............................................
Bendito Seja o Tomé Teixeira Centenário
E a querida Mestra Jocelina também
Sagrado Coração do meu encantário
Serei seu aluno para sempre, amém!
-0-
Silas Correa Leite – Santa Itararé das Letras
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